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O presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), deputado Júlio Campos (União), manifestou seu apoio ao atual presidente da Casa, Eduardo Botelho (União), como seu sucessor na presidência da comissão e também como uma forte indicação para o cargo de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE).
“Botelho fez uma grande administração. Não só modernizando a Casa, como também valorizando os servidores e apoiando os grandes projetos da reforma administrativa e tributária de Mato Grosso. Talvez sem o presidente Botelho o governo não tivesse o sucesso que tem”, afirmou Campos, destacando a trajetória de Botelho, que exerceu a presidência da Assembleia Legislativa em três períodos.
Após dois anos como presidente na última legislatura, Botelho deixará o cargo, que será assumido por Max Russi (PSB). É a primeira vez que o atual presidente do Legislativo ficará sem cargo na Mesa Diretora.
Para Júlio Campos, a experiência acumulada pelo colega o credencia tanto para liderar a CCJR, a principal comissão técnica da ALMT, quanto para uma vaga no TCE. “Eu defendo a tese que o deputado Botelho, pelo seu trabalho e pela sua competência, deveria ser o meu sucessor na presidência da CCJR”, disse Campos.
Ele também destacou a versatilidade de Botelho para outros cargos de relevância. “O deputado Botelho, se ele entender, tem uma reeleição tranquila para deputado estadual, até mesmo de deputado federal, ou pode ser um grande conselheiro do Tribunal de Contas”, completou.
Possibilidade no TCE
Nos bastidores da ALMT, há articulações de um grupo de deputados estaduais que defende a indicação de Botelho para o TCE. Ele é visto como o principal nome para ocupar a vaga do conselheiro Waldir Teis, que completou 71 anos em outubro e estaria disposto a antecipar sua aposentadoria para se dedicar à família.
Após quatro mandatos consecutivos como presidente da Assembleia, Botelho ficou em terceiro lugar na disputa pela Prefeitura de Cuiabá.
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